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dialogo visual, compartilhando a graça, parabólicos e paranóicos, adenilton turquete

domingo, 11 de novembro de 2012

Quadro de bebê tocando piano é assombrado, dizem moradores de Minas

Imagem achada por estudante teria assombrado repúblicas de jovens
Quadro de bebê tocando piano é assombrado, dizem moradores de Minas


A pacata cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas, está assustada. Conhecida por revelar gênios da ciência eletrônica ao mundo, a cidade agora convive com outra fama, a de amaldiçoada. A assombração que rondou repúblicas do município, há quatro anos, ainda não foi esquecida. A foto de um bebê tocando piano, conhecido apenas como Juliana, acabou com a paz de alguns estudantes e até hoje é envolvida de mistérios.

Em meio a tantos acontecimento envolvendo a criança, os moradores da cidade não sabem ao certo o que aconteceu, mas todos nutrem pelo menos um receio de se deparar com a imagem pela rua, como a jovem Mariana Silva, de 19 anos.
— A gente ouve boatos de que o quadro pode dar até em morte, mas ninguém sabe onde ele tá.
O protagonista dessa história é Thompson Vangller, hoje com 19 anos, que se lembra com detalhes do primeiro encontro com a figura do bebê, que para ele não tem nada de assustador, em 2008.



— Achei o quadro em uma rua. Três meninas estavam perto e disseram que era a Juliana, que ninguém queria ela mais. Levei para a república, onde morava com mais cinco amigos.
Colecionador de quadros, Vangller não achou que a foto emoldurada pudesse causar qualquer problema na convivência da casa. Mas imagem deixou um dos meninos apavorados. No início, eram apenas brincadeiras dos colegas de quarto, mas depois o jovem começou a realmente acreditar em alguma força obscura presente na figura.
— Ele falava que o quadro era do mal. Pediu para tirar da casa. A gente falou que ia jogar fora, mas coloquei do lado da cama dele. Ele levou um susto e jogou na rua.
No dia seguinte, Vangller pegou o quadro de volta e o levou para outra república, onde o medo foi ainda maior.
— Meu outro amigo também não gostou. Ele me ligou dizendo que estava vendo coisas na casa. Fui lá, achando que era brincadeira dos meninos, mas não tinha ninguém na casa. Ele disse que viu vultos, e a televisão desligou e ligou sozinha.
A mãe do garoto assustado chegou a aconselhar que eles jogassem o quadro em uma encruzilhada e ateassem fogo quando o filho disse que iria matar alguém.
A foto voltou para o quarto de Vangller, onde ficou depois que ele se formou na escola e foi embora da cidade. Dois anos depois, em 2010, a casa foi entregue à imobliária com o quadro. Até hoje, o paradeiro do bebê sorridente tocando piano continua um mistério.
Belo Horizonte assombrada
O medo de fantasmas levou um governador de Minas Gerais a mudar seus hábitos no Palácio da Liberdade. Diz a lenda que os corredores do prédio são habitados pelo fantasma de uma moradora de um antigo casebre do povoado Curral Del Rey, que ocupava o terreno onde hoje fica o palácio.
A história ainda diz que a moradora resolveu assombrar o local porque ficou revoltada com a demoliação de sua casa. Quem a visse teria um destino fatal: a morte. A lenda ganhou mais peso quando governantes, como Raul Soares (1877- 1924), morrerem no local.
Por via das dúvidas, Tancredo Neves (1910-1985) e Juscelino Kubistchek (1912-1976) não ficavam nas dependências do palácio quando o sol se punha.