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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Série de TV mostrará Jesus como um adolescente exorcista

A produção de “Jesus, os Anos perdidos”é uma ficção sobre o período entre 13 e 30 anos da vida de Cristo. Período em que o Novo Testamento não faz nenhum relato.


 A produção de “Jesus, os Anos perdidos”é uma ficção sobre o período entre 13 e 30 anos da vida de Cristo. Período em que o Novo Testamento não faz nenhum relato.

Depois do grande sucesso do seriado “A Bíblia”, o canal pago History Channel voltará a explorar o tema com uma série chamada “Jesus, os Anos Perdidos”. As primeiras informações dão conta que se será uma trama fictícia, abordando a vida de Cristo entre seus 13 e 30 anos.

O Novo Testamento não dá maiores informações sobre o que aconteceu durante este período. Nos evangelhos, Jesus é visto no templo, algo que ocorria aos 13 anos segundo a tradição judaica, depois reaparece como um adulto com cerca de 30 anos, para ser batizado no rio Jordão por João Batista.


A partir daí ele reúne um grupo de discípulos e desenvolve seu ministério em Israel até ser crucificado. Contudo, o projeto foi entregue a Eli Roth e Eric Newman, que possuem ampla experiência com filmes de terror. O roteiro ficará a cargo de Scott Kosar, que também tem filmes de terror em seu currículo.

Roth e Newman trabalharam juntos na franquia O Último Exorcismo. Segundo o jornal Daily Mail, a ideia por trás da nova série deverá mostrar o Filho de Deus começando seu ministério como um exorcista ambulante, que ia tirando os demônios das pessoas por onde passava.

Embora os evangelhos falem sobre a autoridade de Jesus para libertar pessoas de espíritos malignos, sendo que por vezes era assim que curava os doentes, não há evidências nenhuma que ele possa ter feito isso durante a adolescência.

A série começara a ser produzida no ano que vem, mas não há informações sobre quando deverá estrear. O que o History Channel parece estar fazendo é uma aposta arriscada. A Bíblia foi produzida por um casal cristão, que afirmou ter orado o tempo todo em que era filmada, grande parte de seu sucesso é atribuída à campanha online realizada pelas igrejas evangélicas.
Com todo o sucesso internacional, as partes sobre Jesus foram compiladas em um filme que chega aos cinemas em 2014.

Simplesmente usar a nome de Jesus na esperança que a produção seja igualmente bem-sucedida, pode gerar problemas para o canal. Especialmente por que o enfoque é, no mínimo, questionável.  

Com informações Daily Mail e DeadLine via Compartilhando a Graça



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